sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Avaliação: Esmaltes

Bom, essa postagem vai ser completamente diferente das outras. Toda menina gosta de falar sobre coisas de menina. É óbvio. Então, hoje eu resolvi fazer uma avalição das marcas de esmalte mais utilizadas por mim. As minhas três marcas preferidas! Lembrando que embora minha coleção seja pequena ainda (só tenho 36, snif!), eu não tenho só essas três marcas.




Risqué:
Na minha opinião, são os mais fáceis de encontrar. São esmaltes ótimos, duram bastante e o brilho demora muito pra sair. Sou apaixonada por cada coleção que sai. Estou até usando o esmalte toque de ira (coleção 7 vermelhos) é meio antigo, mas é um vermelho perfeito! É minha marca de esmaltes preferida!



Colorama: Tenho vários, inclusive esse da foto. São muito bons também e super fáceis de encontrar. Além disso, esse formato deles me encanta .*-*
Eles são baratos e também duram bastante na unha. É a minha 3ª marca preferida de esmaltes!






Impala: PERFEEEEEEITOS! *-* Embora contenham menos conteúdo que os outros, eles são demais! As cores são perfeitas, nomes super legais! Amo, amo, amo! Me apaixonei por eles! O Brilho não dura taaaanto assim, mas eles são perfeitos! Demais!





OBS: As fotos não são minhas.

Tragédia no Rio. De novo.

O ano de 2011 começou de forma trágica para muitas pessoas que vivem no Rio de Janeiro. Com a chuva, casas que haviam sido construídas em encostas desmoronaram, ocasionando, assim, a morte de muitos cidadãos. Culpar a chuva por esse acontecimento seria um grande erro, já que ela é um fenômeno natural. E as autoridades? Por que sempre temos que enfrentar as consequências no lugar de evitá-las?

Infelizmente, todo ano assistimos à mesma situação: desabamentos em épocas chuvosas ocasionando numerosas mortes. Os únicos fatores que mudam são os personagens e os cenários. Seria culpa da natureza? Claro que não.

Quando um cidadão não tem condições financeiras suficientes para comprar um bom imóvel ou quando essa pessoa é marginalizada pela sociedade, ela, na maioria das vezes, é "obrigada" a se instalar em àreas de risco como em encostas. No ano passado, no Rio de Janeiro, ouve uma tragédia em um lixão desativado em Niterói e outra em uma pousada localizada em Angra dos Reis. Em ambos os casos, moradias estavam situadas em lugares inapropriados.

Casas são destruídas, váris pessoas morrem e outras ficam desabrigadas, escolas e outros locais públicos passam a servir de moradia para muitos, estradas são interditadas, sonhos são interrompidos. Tudo isso são aspenas algumas consequências de desabamentos. O governo, então, precisa arcar com os prejuízos.

Porém, esses resultados podem ser amenizados ou até mesmo evitados. Não adianta culpar a natureza quando os verdadeiros culpados são os responsáveis pelo Rio. Caso houvesse uma forte fiscalização que retirasse pessoas de moradias instaladas em áreas inadequadas e que colocasse esses cidadão em locais apropriados, será que haveria tantas mortes? Acredito que não.
Mas além de garantir uma moradia digna a essas pessoas, o governo também deve desenvolver um projeto de inclusão social para elas, pois muitas são discriminadas socialmente devido às suas precárias condições de vida. Logo, viver em um local conveniente e participar da sociedade são as principais mudanças que devem ser incoporadas à vida das pessoas que foram atingidas pelas tragédias.

Na maioria das vezes, os cidadãos humildes são os mais atingidos. Sabemos, porém, que emboram sejam menos casos, existem situações em que pessoas financeiramente estáveis ou ricas também são atingidas, mostrando que a tragédia atinge a todos os setores da sociedade.

Essas catástrofes são causadas por fenômenos naturais, entretanto, só acontecem por causa do próprio ser humano, que não faz o necessário para evitar esse tipo de tragédia. Enquanto os responsáveis pelo Rio de Janeiro não tomarem, de verdade, as medidas necessárias para prevenir esses acontecimentos, a população do Rio de Janeiro continuará sofrendo com os desabamentos todo ano.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Supérfluos.

Necessidades fazem parte da vida de uma pessoa. Para viver bem, devemos nos importar, em primeiro lugar, com os aspectos essenciais e vitais. Manter uma alimentação balanceada e adequada é um exemplo. Porém, muitas vezes, somos induzidos a considerar indispensáveis coisas desnecessárias ao nosso viver.

Nossos antepassados mais remotos viviam da caça e da pesca. Havia alguns que eram nômades e outros que escolhiam um lugar para viver. Mas eles tinham algo em comum: obtiam da natureza apenas o imprescindível para a sua sobrevivência.

Com o passar do tempo, a sociedade passou a se dividir em classes. Surgiram os ricos e os pobres. Para ostentarem suas riquezas, os nobres incorporaram aos seus padrões sociais novos valores. Com isso, vieram as roupas extravagantes, a exigência de alimentos exóticos, a constução de moradias exuberantes, etc. Como a população tinha a nobreza como um exemplo a ser seguido, as pessoas passaram a admirar esses novos padrões sociais da época.

Hoje, a sociedade está tão acostumada a utilizar o desnecessário que ele já faz parte do nosso cotidiano. Desenvolvemos a falsa ideia de que os supérfluos merecem funções importantes na nossas vidas. É difícil não incorporá-los aos nossos valores em uma sociedade que os idealiza.

sábado, 1 de janeiro de 2011

2011 chegou!

E a terra completou mais outra volta ao redor do sol!

Todo ano novo nos dá motivação e vontade de fazer várias mudanças na nossa vida. Já pensou se nós nem contássemos os dias do ano?! Ou se nem existissem os anos?! O mundo ia ser um caos.
O fato é que, geralmente, um ano novo faz as pessoas fortalecerem suas esperanças e "renovarem" suas energias. Por isso, aproveite 2011!