segunda-feira, 16 de junho de 2014

A culpa é das estrelas

Eu confesso que sou um pouco preconceituosa com modinhas. Não me mate. Nós sabemos que "A culpa é das estrelas" tornou-se uma modinha entre as adolescentes e, principalmente, entre as pessoas do público feminino. Aliás, foi justamente devido a esse fato dessa história ficar famosa que eu resolvi assistir e comprar (mais tarde no shopping) o livro.

Confesso que me surpreendi! Achei o filme MUITO bom e justamente por isso quero comprar o livro, pois sabemos que o livro é sempre melhor que o filme e, se o filme já foi muito bom, o livro deve ser maravilhoso. E, embora, no final das contas seja mais uma história de amor, a obra "A culpa é das estrelas trata de uma história" bem peculiar. É triste, mas é bonita.

Não é uma história com mais um final feliz. A mensagem que ficou para mim foi a de que, às vezes (às vezes não, muitas vezes!), nós temos de tudo para alcançar a felicidade, mas não nos importamos com isso. Nós temos saúde, uma família estruturada e até mesmo um amor. Mas não nos damos conta de que isso é o maior presente que Deus nos deu. O casal do filme se amou, mas devido às suas condições de saúde, por pouco tempo. Foi um infinito que teve um tempo limitado. Um infinito que cativou a todos. 

Confesso que até me emocionei, fiquei com os olhos cheios d'água em uma das cenas do filme, mas me desconcentrei com a enorme quantidade de pessoas fungando e chorando dentro da sala de cinema. Não que eu seja insensível, até porque eu me emocionei também, mas também me desconcentrei com a manifestação das emoções dos outros. Rs.

O filme realmente nos toca muito. Mostra o sofrimento da família, o sofrimento de todos ao redor deles que estão envolvidos com toda a história. Mostra os medos, as angústias e até mesmo os sonhos. É um filme bonito, triste e fofinho. Eu gostei.


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